Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 124
Filtrar
1.
Trab. Educ. Saúde (Online) ; 21: e02227226, 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1515611

RESUMO

RESUMO: A resolutividade relaciona-se à capacidade de solução dos problemas de saúde nos serviços. Em 1999, o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena foi integrado ao Sistema Único de Saúde no Brasil, passando a seguir os seus princípios e diretrizes. Este estudo teve por objetivo identificar e mapear os desafios ou problemas relacionados às práticas em saúde para a resolutividade no Subsistema de Saúde Indígena após a integração. Trata-se de uma revisão de escopo que utilizou seis bases de dados nacionais e internacionais. Os estudos elegíveis tiveram como critério base o mnemônico PCC (P: população indígena; C: desafios ou problemas para a resolutividade; C: subsistema de saúde indígena brasileiro). Foram encontrados 1.748 estudos e selecionados 33, com predomínio de estudos qualitativos. Os desafios ou problemas sensíveis para o processo da resolutividade foram encontrados nos aspectos que tangem à educação em saúde, à interculturalidade, ao acesso universal e aos recursos em gestão. O saber tradicional é pouco valorizado pelo sistema de saúde. A deficiência de recursos humanos e materiais, a falta de efetiva educação permanente e de capacitações para trabalhar no contexto intercultural produzem barreiras de acesso e comprometem a resolutividade nos serviços, aumentando assim as iniquidades em saúde.


ABSTRACT: Resolubility relates to the ability to solve health problems in services. In 1999, the Indigenous Health Care Subsystem was integrated into the Brazilian Unified Health System, following its principles and guidelines. The objective of this study was to identify and map the challenges or problems related to health practices for solving in the Indigenous Health Subsystem after integration. This is a scope review that used six national and international databases. Eligible studies were based on mnemonic PCC (P: indigenous population; C: challenges or problems for resolution; C: Brazilian indigenous health subsystem). A total of 1,748 studies were found and 33 were selected, with predominance of qualitative studies. The challenges or problems that are sensitive to the resolution process were found in the aspects that are related to health education, interculturality, universal access and management resources. Traditional knowledge is underrated by the health system. The deficiency of human and material resources, the lack of effective permanent education and capacitations to work in the intercultural context, produce barriers to access and compromise the resolubility in services, thus increasing the inequities in health.


RESUMEN: La resolución se refiere a la capacidad de resolver problemas de salud en los servicios. En 1999, el Subsistema de Atención de Salud Indígena se integró en el Sistema Único de Salud de Brasil, siguiendo sus principios y directrices. El objetivo de este estudio fue identificar y mapear los desafíos o problemas relacionados con las prácticas de salud para resolver en el Subsistema de Salud Indígena después de la integración. Esta es una revisión de alcance que utilizó seis bases de datos nacionales e internacionales. Los estudios elegibles se basaron en PCC mnemónicos (P: población indígena; C: desafíos o problemas para la resolución; C: subsistema de salud indígena brasileño). Se encontraron 1.748 estudios y se seleccionaron 33, con predominio de estudios cualitativos. Los desafíos o problemas que son sensibles al proceso de resolución se encontraron en los aspectos que están relacionados con la educación en salud, la interculturalidad, el acceso universal y los recursos de gestión. El conocimiento tradicional es subestimado por el sistema de salud. La deficiencia de recursos humanos y materiales, la falta de educación permanente efectiva y de capacitaciones para trabajar en el contexto intercultural, producen barreras para acceder y comprometer la solubilidad en los servicios, aumentando así las desigualdades en salud.


Assuntos
Humanos , Resolução de Problemas , Sistema Único de Saúde , Índios Sul-Americanos/etnologia , Saúde de Populações Indígenas , Serviços de Saúde do Indígena/provisão & distribuição , Brasil/etnologia , Capacitação Profissional , Competência Cultural , Acesso aos Serviços de Saúde , Serviços de Saúde do Indígena/organização & administração
2.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 23: e20220401, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1521526

RESUMO

Abstract Objectives: to characterize the nutritional status of indigenous children underfive years of age living in rural communities in the Upper Solimões River region, inhabited by seven ethnic groups, based on data of december 2013. Methods: weight and height data extracted from SISVAN-I (Indigenous Food and Nutritional Surveillance System) forms filled in 2013 for 7,520 children (86.0% of the estimated children in this age group). The indices height-for-age (H/A), weight-for-age (W/A), weight-for-height(W/H), and body mass index-for-age (BMI/A) were calculated. Growth reference curves proposed by the World Health Organization were used to calculate z-scores. Results: the height-for-age (H/A) index presented the lowest mean z-score values, reaching -1.95 among children between 36 and 60 months. Mean z-score values for the weight-for-age (W/A) index also remained below zero. Mean z-score values for the indices weight-for-height (W/H) and body mass index-for-age (BMI/A) remained slightly above zero, reaching a maximum value of 0.5. Of all children, 45.7% presented low H/A, 9.6% presented low W/A, 4.5% presented low W/H, and 10.7% presented overweight based on BMI/A. Conclusion: our analysis show that in 2013 poor nutritional status persisted as an important health issue among these rural indigenous children.


Resumo Objetivos: caracterizar o estado nutricional de crianças indígenas menores de cinco anos, de comunidades rurais na região do Alto Solimões, habitada por sete etnias, com base em dados de dezembro de 2013. Métodos: foram extraídos dos formulários do SISVAN Indígena dados de peso e estatura, coletados em 2013, de 7.520 crianças (86,0% das crianças estimadas nesta faixa etária). Foram calculados os índices estatura-para-idade (E/I), peso-para-idade (P/I), peso-para-estatura (P/E) e índice de massa corporal para idade (IMC/I). Curvas de referência para crescimento propostas pela Organização Mundial da Saúde foram utilizadas para calcular escores z. Resultados: o índice estatura-para-idade (E/I) apresentou os menores valores médios de escore z, chegando a -1,95 nas crianças entre 36 e 60 meses. Os valores médios do escore z do índice peso-para-idade (P/I) também permaneceram abaixo de zero. Os valores médios do escore z para os índices P/E e índice de massa corporal para idade (IMC/I) mantiveram-se ligeiramente acima de zero, atingindo valor máximo de 0,5. Do total de crianças, 45,7% apresentaram baixa E/I, 9,6%, baixo P/I, 4,5% baixo P/E e 10,7% de excesso de peso de acordo com o IMC/I. Conclusão: em 2013 a desnutrição persistia como um importante agravo à saúde nessas crianças.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Vigilância Alimentar e Nutricional , Estado Nutricional , Desnutrição/epidemiologia , Disparidades nos Níveis de Saúde , Saúde de Populações Indígenas/estatística & dados numéricos , Povos Indígenas , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Nutrição da Criança , Nutrição do Lactente
3.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1379938

RESUMO

As ações para construção de um modelo de prestação de serviços de saúde para a população indígena só foram intensificadas em 2002, quando foi criada a Política Nacional de Saúde dos Povos Indígenas. Dessa forma, ocorreu a utilização de profissionais oriundos do Projeto Mais Médicos nos Distritos Sanitários Especiais Indígenas. Assim, este trabalho descreve a experiência de profissionais do Projeto Mais Médicos para o Brasil em comunidades indígenas do norte da Bahia, no polo de Paulo Afonso. Essas comunidades se caracterizam por baixas condições socioeconômicas de maneira geral e os povos indígenas do sertão do nordeste brasileiro são amplamente afetados pelo processo de urbanização. Durante o programa, foi possível perceber que as comunidades indígenas já trazem consigo os efeitos psicológicos das lutas territoriais, dos históricos de repressão violenta e da persistente cultura preconceituosa por parte do não indígena. Além disso, são evidentes o empenho e a dedicação do médico bolsista do Projeto Mais Médicos, bem como seu interesse em gerar cuidados para as comunidades tradicionais indígenas de seu polo de atuação, no entanto, vale ressaltar que mesmo após tantos anos da implementação do Projeto Mais Médicos, existe uma grande dificuldade no preenchimento de vagas destinadas ao atendimento nas comunidades indígenas e os últimos editais não conseguiram um médico para preenchimento da vaga em aberto para o polo de Paulo Afonso.


Actions for building a health service delivery model geared towards the indigenous population became more prominent only in 2002, upon creation of the National Health Policy for Indigenous Peoples. As a result, professionals from the Mais Médicos Project were included in the Special Indigenous Health Districts. Hence, this study describes the experience of professionals from the More Doctor for Brazil project within indigenous communities in northern Bahia, at the Paulo Afonso center. Overall, these communities face low socioeconomic conditions and the indigenous peoples of the Sertão are largely affected by urbanization processes. During the program, the professionals noted that indigenous communities bear the psychological effects of land struggles, the history of violent repression and the persistent prejudiced culture espoused by non-indigenous. Moreover, the commitment and dedication of Mais Médicos physicians, as well as their interest in providing care for the traditional indigenous communities in their area of activity, is evident. Importantly, however, even many years after the implementation of the Mais Médicos Project, vacancies geared towards indigenous health are difficult to fill out and the last public notices were unable to find a doctor to fill the open vacancy for the Paulo Afonso center.


Las acciones para construir un modelo de prestación de servicios de salud a la población indígena recién se intensificaron en el año 2002 cuando se creó la Política Nacional de Salud para los Pueblos Indígenas. De esta forma, se incluyó a profesionales en el Proyecto Más Médicos en los Distritos Sanitarios Especiales de Salud Indígena. Así, este trabajo describe la experiencia de profesionales del Proyecto Más Médicos para Brasil en comunidades indígenas del Norte de Bahía, en el polo Paulo Afonso. Estas comunidades se caracterizan por tener condiciones socioeconómicas bajas en general, y los pueblos indígenas del sertão del Nordeste Brasileño son en gran medida afectados por el proceso de urbanización. Durante el programa se pudo percibir que las comunidades indígenas traen consigo los efectos psicológicos de las luchas territoriales, la historia de represión violenta y la cultura prejuiciosa persistente por parte de los no indígenas. Además, es notorio el compromiso y dedicación del médico becario del Proyecto Más Médicos, así como su interés por brindar atención a las comunidades indígenas tradicionales de su zona de actuación; sin embargo, vale mencionar que aún después de tantos años de implementación del Proyecto Más Médicos, existe una gran dificultad para cubrir las vacantes destinadas a la atención de las comunidades indígenas y los últimos avisos públicos no encontraron a médicos para llenar la vacante abierta para el polo Paulo Afonso.


Assuntos
Classe Social , Consórcios de Saúde , Saúde de Populações Indígenas , Povos Indígenas , Política de Saúde , Serviços de Saúde
4.
Saúde Soc ; 31(4): e200357pt, 2022. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1410125

RESUMO

Resumo A atenção diferenciada é um princípio fundamental para um cuidado não colonizador das populações indígenas. Um dos desafios nesse campo é o planejamento reprodutivo, por envolver tensões entre vontades coletivas e individuais, além da tutela e da autonomia, principalmente com a inserção mais contínua de profissionais via Programa Mais Médicos, como ocorreu no Território Yanomami. O objetivo deste artigo é discutir os aspectos envolvidos na atenção diferenciada ao planejamento reprodutivo, por meio da comparação entre o trabalho de profissionais de saúde em área indígena e não indígena. Para tanto, foi realizado um estudo de caso etnográfico com observação participante do exercício das equipes acessadas pela Supervisão do Programa Mais Médicos e entrevistas com seis profissionais, selecionados pela diversidade de seus perfis. A partir da análise de conteúdo, foram identificadas três categorias: diferença e desigualdade; similaridades; e desafios. Tais divisões trazem a noção de comparação fisiológica, que gera abordagem biomédica, passando pela confusão entre diferença e desigualdade, aspecto responsável por favorecer a colonização e a negação dos direitos - e até as compreensões dos profissionais sobre a cultura - que atravessam o diálogo intercultural.


Abstract Differentiated care is a fundamental principle for a non-colonizing care of the Indigenous populations. One of the challenges within this field is reproductive planning since it involves tensions between collective and individual wills, as well as between authority and autonomy, especially with the more continuous insertion of professionals with the Programa Mais Médicos (More Doctor Program), as occurred in the Yanomami Territory. This article aims to discuss the aspects involved in a differentiated care regarding reproductive planning by comparing the work of health professionals in Indigenous and non-Indigenous areas. Thus, an ethnographic case study was conducted based on participant observation of the teams' practice, accessed via the Programa Mais Médicos Supervision, and interviews with six professionals, selected for the diversity of their profile. From the content analysis, three categories were identified: difference and inequality, similarities, and challenges. These divisions allows for the notion of physiological comparison, which generates a biomedical approach, encompassing the confusion between difference and inequality, the aspect responsible for favoring colonization and the denial of rights - and even the understandings of professionals about the culture - which permeates the intercultural dialogue.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Consórcios de Saúde , Planejamento Familiar , Disparidades nos Níveis de Saúde , Saúde de Populações Indígenas , Saúde Reprodutiva , Pessoal de Saúde , Antropologia Cultural
5.
Rev. chil. enferm ; 4(1): 41-71, 2022. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1436083

RESUMO

OBJETIVO: Comprender la importancia de los aspectos culturales en el cuidado de la persona mayor indígena por medio de literatura científica. METODOLOGÍA: Revisión sistemática de literatura, se utilizaron términos de búsqueda "aspectos culturales", "cuidado adulto mayor" "indígena" para los idiomas español, inglés y portugués en bases de datos LILACS, PUBMED, CINAHL y SCOPUS entre los años 2002 ­ 2020. Se realizó análisis temático. RESULTADOS: Se encontró un total de 814 artículos que consideraban los aspectos culturales del cuidado de la persona mayor indígena. Se seleccionaron 12 artículos bajo los criterios de personas mayores desde los 65 años y más, que sean indígenas y que estén al cuidado de familias o instituciones. Se encontraron estudios cualitativos o cuantitativos acerca de aspectos culturales en su cuidado. Los artículos corresponden a aborígenes canadienses, la cultura Kaingang de Brasil, los grupos Maya, Tsáchila. CONCLUSIÓN: Para una mejora en atención y comunicación de la persona mayor indígena se debe incluir valores culturales en atención de salud respetando creencias, formas de vida y cuidado, por lo que, dentro de la formación del personal, éste debe ser capaz de incorporar todas estas características para el cumplimiento de objetivos y mejora de salud.


OBJECTIVE:To understand the importance of cultural aspects in the older indigenousperson's carethrough scientific literature. METHODOLOGY: Systematic literature review in which search terms "cultural aspects", "elderly care" and "indigenous"were used for the Spanish,English,and Portugueselanguages in LILACS, PUBMED, CINAHL,and SCOPUS databases between the years 2002 ­2020. RESULTS: 814 articles were found that considered the cultural aspects of caring for the indigenous older person. Twelve papers were selected under the criteria of older people aged 65 years and over, indigenous, andin the care of families or institutions. Qualitative or quantitative studies about cultural aspects in their care. The articles correspond to Canadian aborigines, the Kaingang cultureof Brazil, the Mayan groups, and Tsáchila. CONCLUSION: For an improvement in care and communication of the indigenous older person, cultural values must be included in health care respecting beliefs, ways of life,and care, so within the training of the personnel, this must be able to incorporate all these characteristics for the fulfillment of objectives and improvement of health


OBJETIVO:Compreender a importância dos aspectos culturais no cuidado ao idoso indígena por meio da literatura científica. METODOLOGIA: Revisão sistemática da literatura onde foram utilizados os termos de busca "aspectos culturais", "cuidado ao idoso" "indígena" para os idiomas espanhóis,inglêse portuguêsnas bases de dados LILACS, PUBMED, CINAHL e SCOPUS entre os anos de 2002 e 2020. RESULTADOS:Total foram encontrados 814 artigos que consideraram os aspectos culturais do cuidado ao idoso indígena. Doze artigos foram selecionados segundo os critérios de idosos com idade igual ou superior a 65 anos, indígenas e que estão ao cuidado de famílias ou instituições. Estudos qualitativos ou quantitativos sobre aspectos culturais sob seu cuidado. Os artigos correspondem aos aborígenes canadenses, à cultura Kaingang do Brasil, aos grupos maias, Tsáchila. CONCLUSÃO: Para uma melhoria no cuidado e na comunicação do idoso indígena, valores culturais devem ser inseridos na atenção à saúde respeitando as crenças, modos de vida e cuidado, de forma que, na formação da equipe, sejam capazes de incorporar todos. essas características para o cumprimento de objetivos emelhoria da saúde


Assuntos
Humanos , Idoso , Saúde do Idoso , Enfermagem Transcultural , Fatores Culturais , Saúde de Populações Indígenas
6.
Physis (Rio J.) ; 32(2): e320203, 2022.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1386841

RESUMO

Resumo O objetivo deste ensaio teórico é discutir as condições de produção de vulnerabilidade e vulneração dos povos indígenas no Brasil no enfrentamento da coronavirus disease (Covid-19). Iniciamos por um panorama dos processos de negação de direitos e vulnerabilização que se intensificaram no governo Bolsonaro. Por fim, destacamos os componentes da vulnerabilidade e vulneração que afetam os povos indígenas brasileiros no enfrentamento da Covid-19. Os resultados mostraram que os povos indígenas têm múltiplas vulnerabilidades relacionadas aos seus contextos sócio-históricos e culturais que, no Brasil, são agravadas por uma política neocolonialista e autoritária. Concluímos que os povos indígenas brasileiros não estão apenas expostos à condição de vulnerabilidade, mas à vulneração frente à Covid-19. O estudo contribui para a compreensão das implicações da ausência de condições equitativas de proteção contra o coronavírus em relação à alta mortalidade dos indígenas devido à Covid-19.


Abstract This theoretical essay aims to discuss the conditions of production of vulnerability and vulneration of indigenous peoples in Brazil coping with Covid-19. We begin with an overview of the processes of denial of rights and vulnerability that intensified in the Bolsonaro government. We finally highlight the components of vulnerability and vulneration that affect Brazilian indigenous peoples in confronting Covid-19. Results showed that indigenous peoples have multiple vulnerabilities related to their socio historical and cultural contexts, which in Brazil are aggravated by a neocolonialist and authoritarian politic. We clearly concluded that Brazilian indigenous peoples are not only exposed to the condition of vulnerability, but to vulneration facing with Covid 19. The study contributes for understanding the implications of the absence of equitable conditions of protection against the coronavirus regarding to the high mortality of indigenous people due to Covid-19.


Assuntos
Humanos , Saúde de Populações Indígenas/legislação & jurisprudência , Povos Indígenas , COVID-19 , Vulnerabilidade Social , Política de Saúde , Direitos Humanos/legislação & jurisprudência , Fatores Socioeconômicos , Sistema Único de Saúde , Brasil , Atenção à Saúde
7.
Brasília; Ministério da Saúde; 2022. 42 p.
Monografia em Português | LILACS, ColecionaSUS, PIE | ID: biblio-1353065

RESUMO

Esta síntese de evidências foi construída por meio de consulta a atores-chave relacionados ao tema. A Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) do Ministério da Saúde foi consultada em reuniões periódicas, ao longo do desenvolvimento da pesquisa, de modo a melhor definir o tema e o enfoque da síntese.


Assuntos
Beriberi , Saúde de Populações Indígenas , Povos Indígenas , Política de Saúde
8.
Saúde Soc ; 31(4): e220452pt, 2022.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1424460

RESUMO

Resumo A partir da experiência do projeto Respostas Indígenas à COVID-19 no Brasil: arranjos sociais e saúde global (PARI-c), na região do Alto Rio Negro (AM), buscamos refletir neste artigo sobre as possibilidades e implicações da produção colaborativa de conhecimento com pesquisadoras indígenas, levando em consideração a emergência sanitária, as imobilidades territoriais, as desigualdades sociais e as diferenças epistemológicas e de políticas ontológicas. A partir da ideia de Cestos de conhecimento, pensamos as formas e possibilidades dessa colaboração, à luz de discussões contemporâneas sobre processos de "descolonização" da saúde pública (global, planetária) e do conhecimento em saúde. A base empírica para este artigo é uma descrição da experiência metodológica, de produção de conhecimento, focada em duas faces: o campo e a escrita. Esse material nos permite tecer algumas considerações em torno da relevância e do sentido de formas de geração de "saberes híbridos", para lidar com contextos de crises globais ou sindemias. Estas formas, como veremos, atravessam o realinhamento das alianças e têm na escrita de mulheres um lugar especial de atenção.


Abstract From the experience of the project Indigenous Responses to COVID-19 in Brazil: social arrangements and global health (PARI-c), in the region of Alto Rio Negro (AM), we seek to reflect in this article on the possibilities and implications of collaborative knowledge production with indigenous researchers, taking into account the health emergency, territorial immobilities, social inequalities, and epistemological and ontological policy differences. From the idea of Baskets of knowledge, we think about the forms and possibilities of this collaboration, in the light of contemporary discussions on processes of "decolonization" of public health (global, planetary) and health knowledge. The empirical basis for this article is a description of the methodological experience of knowledge production, focused on two aspects: the field and writing. This material allows us to make some considerations around the relevance and meaning of ways of generating "hybrid knowledge", to deal with contexts of global crises or syndemics. These ways, as we shall see, cross the realignment of alliances and find a special focal point on women's writing.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Saúde de Populações Indígenas , Pesquisa Participativa Baseada na Comunidade , Identidade de Gênero , COVID-19 , Antropologia , Antropologia Cultural
9.
Psicol. ciênc. prof ; 42: e240841, 2022.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1422361

RESUMO

Este trabalho apresenta contribuições ao papel dos profissionais em Psicologia na Atenção Diferenciada à Saúde Indígena, destacando o entre-lugar teórico-prático ocupado junto aos povos Guarani, Kaiowá e Terena, e demonstrando a relação entre a Política Pública de Saúde, com suas exigências normativas e disciplinares, e a ordem cósmica, refletidas nos saberes em Saúde das diferentes figurações sociais e grupos-sujeitos com que trabalhamos. A partir dos diferentes ethos e estilos dos grupos indígenas e não indígenas e suas acepções de saúde, nos deparamos com a complexidade desse cenário-contexto, representada pela multiculturalidade/interculturalidade e pelas relações de poder e saber no cuidado em saúde. Assim, a Psicologia e demais profissões de saúde se veem desafiadas a produzirem uma Atenção à Saúde que cumpra sua função e tenha a eficácia simbólico-material necessária aos povos indígenas. Nesse sentido, a Cartografia como recurso metodológico nos permite acompanhar o processo, adentrar os textos e contextos de produção de Atenção à Saúde Indígena e compreender a emergência do pensamento limiar com a participação dos conhecimentos e saberes indígenas no cuidado em Saúde. A Psicologia Decolonial surge como alternativa, não como uma nova receita de atuação, mas provendo uma orientação teórico-prática que viabiliza a coexistência dos saberes indígenas e não indígenas no cuidado em Saúde. A supervisão das lideranças tradicionais e a entrada na cosmologia e nas epistemologias indígenas se tornam imprescindíveis para a atuação da Psicologia, possibilitando novos enlaces afetivo-intelectuais e políticos no cuidado em Saúde.(AU)


This work presents contributions to the role of professionals in Psychology in Differentiated Indigenous Healthcare, highlighting the theoretical-practical in-between occupied by indigenous people Guarani, Kaiowá, and Terena and demonstrating the relationship between the Public Health Politics, with its normative and disciplinary requirements, and the cosmic order, reflected in the knowledge of Health of the different social representations and subject-groups we work with. From the different ethos and styles of indigenous and non-indigenous groups and their meanings of health, we faced the complexity of this scenario-context, represented by multiculturalism/interculturalism and the relations of power and knowledge in healthcare. With this, the Psychology and other health professions are challenged to produce a Healthcare that fulfills its function and has the symbolic-material effectiveness necessary to the indigenous peoples. In this sense, the Cartography, as a methodological resource, allows us to follow the process, get into the texts and contexts of production in Indigenous Healthcare and understand the emergence of the threshold thought with the participation of indigenous knowledge and wisdom in the Healthcare. The Decolonial Psychology is an alternative, not as a new performance recipe, but as a theoretical-practical guideline that enables the coexistence of indigenous and non-indigenous knowledge in Healthcare. The supervision of traditional leaderships and the entry in the indigenous cosmology and epistemology became indispensable to the performance of Psychology, enabling new affective-intellectual and political links in Healthcare.(AU)


Este trabajo presenta contribuciones al papel de los profesionales en Psicología en la Atención Diferenciada a la Salud Indígena, destacando el entre-lugar teórico-práctico ocupado junto a los pueblos Guaraní, Kaiowá y Terena, y demostrando el tránsito entre la Política Pública de Salud, con sus requisitos normativas y disciplinarias, y el orden cósmico, reflejadas en los saberes en Salud de las diferentes figuraciones sociales y grupos-sujetos con los que trabajamos. Desde los diferentes ethos y estilos de los grupos indígenas y no indígenas y sus acepciones de Salud, nos encontramos con la complejidad de este escenario-contexto representada por la multiculturalidad / interculturalidad y por las relaciones de poder y conocer en el cuidado en Salud. Así, la Psicología y demás profesiones de salud se ven desafiadas a producir una Atención a la Salud que cumpla su función y tenga eficacia simbólico-material necesaria para los pueblos indígenas. En ese sentido, la Cartografía, como recurso metodológico, nos permite acompañar el proceso, adentrar a los textos y contextos de producción de Atención a la Salud Indígena y comprender la emergencia del pensamiento umbral con la participación de los conocimientos y saberes indígenas en el cuidado en Salud. La Psicología Decolonial surge como alternativa, no como una nueva receta de actuación, sino como orientadora teórico-práctica que viabiliza la coexistencia de los saberes indígenas y no indígenas en el cuidado en Salud.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Psicologia , Atenção à Saúde , Saúde de Populações Indígenas , Competência Cultural , Mapeamento Geográfico , Atenção Primária à Saúde , Valores Sociais , Sociologia , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde , Colonialismo , Diversidade Cultural , Conhecimento , Cosmovisão , Modelos de Assistência à Saúde , Povos Indígenas , Política de Saúde , Pesquisa sobre Serviços de Saúde , Processos Mentais
10.
Bol. malariol. salud ambient ; 61(4): 548-555, dic. 2021.
Artigo em Espanhol | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1392383

RESUMO

La cultura constituye un complejo dinámico de conocimientos, creencias, conductas aprendidas y transmitidas por generaciones, a través del lenguaje y la vida cotidiana. El concepto de cultura se relaciona con el proceso salud-enfermedad puesto que el bienestar social, espiritual, psicológico y biológico de individuos y comunidades es expresión del medio ambiente, estilo de vida, vivienda, alimentación, educación y acceso adecuado a bienes y servicios. En el campo de salud se identifican la medicina tradicional desarrollada por pueblos indígenas; la medicina popular basada en creencias de la familia y la comunidad y la medicina profesional, basada en el estudio científico. La medicina indígena se caracteriza por la atención holística del sujeto, asequibilidad y acceso en poblaciones donde los sistemas de salud oficiales no tienen presencia, no obstante, presenta bajo reconocimiento por parte de los gobiernos. Con el presente estudio se pretende reflexionar acerca de la importancia de fomentar la interculturalidad en salud con base en las necesidades, organización y visión del mundo de los pueblos indígenas a partir del enfoque intercultural. Se expone una panorámica que aborda con mirada actual, las particularidades de la interculturalidad y la multiculturalidad en el contexto pluricultural, que contribuye a un mejor entendimiento de la necesidad de redimensionamiento de los sistemas de salud a partir de los elementos que aporta el enfoque intercultural como modelo de franca concepción humanista, en contraposición con el modelo hegemónico de salud actual, que favorece las desigualdades en salud(AU)


Culture constitutes a dynamic complex of knowledge, beliefs, behaviors learned and transmitted through generations, through language and everyday life. The concept of culture is related to the health-disease process since the social, spiritual, psychological and biological well-being of individuals and communities is an expression of the environment, lifestyle, housing, food, education and adequate access to goods and services. In the field of health, traditional medicine developed by indigenous peoples is identified; folk medicine based on family and community beliefs; and professional medicine, based on scientific study. Indigenous medicine is characterized by the holistic care of the subject, affordability and access in populations where the official health systems do not have a presence, however, it is under recognition by governments. This study aims to reflect on the importance of promoting interculturality in health based on the needs, organization and worldview of indigenous peoples from the intercultural approach. A panorama is presented that addresses with a current perspective, the particularities of interculturality and multiculturalism in the multicultural context, which contributes to a better understanding of the need to resize health systems based on the elements provided by the intercultural approach such as model of frank humanist conception, in contrast to the current hegemonic model of health, which favors inequalities in health(AU)


Assuntos
Humanos , Saúde de Populações Indígenas , Competência Cultural , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde , Medicina Tradicional , Sistemas de Saúde , Processo Saúde-Doença , Diversidade Cultural , Equidade em Saúde , Cosmovisão , Estilo de Vida
11.
Bol. malariol. salud ambient ; 61(4): 556-564, dic. 2021.
Artigo em Espanhol | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1392385

RESUMO

La desnutrición infantil constituye un grave problema de salud, afectando los sectores sociales más desfavorecidos. La desnutrición causa disminución del crecimiento y del desempeño escolar, altera el estado bioquímico e incrementa la morbimortalidad infantil. Entre las principales causas de desnutrición están la dieta inadecuada, la presencia de infecciones que interfieren con la utilización adecuada de nutrientes, inequidad e insuficiente disponibilidad de alimentos. En América Latina, aproximadamente 2,3 millones de niños de 0 a 4 años se ven afectados por desnutrición moderada o grave y 8,8 millones presentan baja talla para su edad, con alta prevalencia de desnutrición crónica, lo que es atribuible a determinantes sociales, económicos y políticas de salud deficientes en la mayoría de países de la región. En Ecuador existe una prevalencia de desnutrición de 23,2%, situación que se agrava en el contexto rural, presentando más frecuencia en la Sierra (32%), la Costa (15,7%), la Amazonía (22,7%) y la zona Insular (5,8%), y aun cuando se han implementado programas de nutrición, los logros positivos de indicadores nutricionales, no han alcanzado impactar lo suficiente en algunas comunidades indígenas en las que se estima una tasa de desnutrición crónica infantil por encima de 50%. La presente investigación muestra los principales rasgos de la desnutrición infantil en Ecuador, partiendo de un diseño cualitativo, interpretativo y análisis documental con el objetivo de sistematizar el conocimiento y fortalecer las bases teórico-metodológicas de planes y estrategias necesarios para disminuir los efectos negativos de la desnutrición en el desarrollo infantil(AU)


Infant malnutrition constitutes a serious health problem, affecting the most disadvantaged social sectors. Malnutrition causes a decrease in growth and school performance, an alteration in the biochemical state and an increase in infant morbidity and mortality. Among the main causes of malnutrition are an inadequate diet, the presence of infections that interfere with the adequate use of nutrients, inequity, and insufficient food availability. In Latin America, approximately 2.3 million children aged 0 to 4 are affected by moderate or severe malnutrition and 8.8 million are short for their age, with a high prevalence of chronic malnutrition, which is attributable to social determinants economic, economic and health policies in most countries of the region. In Ecuador there is a prevalence of malnutrition of 23.2%, a situation that worsens in the rural context, presenting more frequency in the Sierra (32%), the Coast (15.7%), the Amazon (22.7%) and the Insular zone (5.8%), and even when nutrition programs have been implemented, the positive achievements of nutritional indicators have not had a sufficient impact on some indigenous communities in which a rate of chronic child malnutrition is estimated by above 50%. This research shows the main features of child malnutrition in Ecuador, starting from a qualitative, interpretive design and documentary analysis with the aim of systematizing knowledge and strengthening the theoretical-methodological bases of plans and strategies necessary to reduce the negative effects of the malnutrition in child development(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Programas e Políticas de Nutrição e Alimentação , Transtornos da Nutrição Infantil/epidemiologia , Transtornos da Nutrição do Lactente/epidemiologia , Saúde de Populações Indígenas , Indicadores de Morbimortalidade , Populações Vulneráveis , Equador/epidemiologia , Política de Saúde
12.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 33: 1-5, dez.30, 2021.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1283954

RESUMO

Introduction: The prevalence of sexually transmitted infections (STI) among indigenous communities is an appalling issue related to Brazilian public health, as there is an increasing underreporting and neglect related to the study and care of these people. Objective: To determine the prevalence of STI in the indigenous population of the Alto Rio Solimões. Methods: STI diagnostic records from the database of the Indigenous Health Care Information System - SIASI, of the indigenous communities of the Alto Rio Solimões, belonging to the Nova Itália base, in Amazonas, were evaluated during the period from January 2010 to August 2020. Sociodemographic data were also evaluated to determine the profile of the diagnosed indigenous population and the geographical and temporal distribution of cases. Results: The overall prevalence rate of STIs was 3.91% (113 notifications of STI in the population of 2890 indigenous people). The largest number of diagnosed cases was in Nova Itália (60.17%). The ethnic group with the highest number of cases was Tikuna (92.03%). Among the STI studied, gonorrhea / chlamydia had the highest prevalence (68.14%), followed by Hepatitis B (13.27%) and Syphilis (10.61%). Most cases were found among women (71.7%), aged 30­34 years. Conclusion: A higher prevalence of STIs was observed in indigenous women, mainly from the Nova Itália town and the Tikuna ethnic group.


Introdução: A prevalência das infecções sexualmente transmissíveis (IST) entre comunidades indígenas é um tema consternador relacionado à saúde pública brasileira, pois há crescente subnotificação e negligência relacionada ao estudo e ao cuidado desses povos. Objetivo: Determinar a prevalência de IST na população indígena do Alto Rio Solimões. Métodos: Foram avaliados os registros diagnósticos de IST da base de dados do Sistema de Informação da Atenção à Saúde Indígena (SIASI), das comunidades indígenas do Alto Rio Solimões, pertencentes ao polo-base de Nova Itália, no Amazonas, durante o período de janeiro de 2010 a agosto de 2020. Também foram avaliados dados sociodemográficos para determinação do perfil da população indígena diagnosticada e a distribuição geográfica e temporal dos casos. Resultados: A taxa de prevalência geral de IST foi de 3,91% (113 notificações de IST na população de 2.890 indígenas). O maior número de casos diagnosticados foi em Nova Itália (60,17%). A etnia com maiores números de casos foi a Tikuna (92,03%). Entre as IST estudadas, gonorreia/clamídia tiveram a maior prevalência (68,14%), seguidas por hepatite B (13,27%) e sífilis (10,61%). A maioria dos casos ocorreu entre mulheres (71,7%) e na faixa de 30­34 anos. Conclusão: Observou-se maior prevalência de IST em mulheres indígenas, principalmente do município de Nova Itália e da etnia Tikuna


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Infecções Sexualmente Transmissíveis/epidemiologia , Saúde de Populações Indígenas , Brasil/epidemiologia , Índios Sul-Americanos , Prevalência , Sistemas de Informação em Saúde
13.
Washington, D.C.; PAHO; 2021-11-16.
Não convencional em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr-55194

RESUMO

This regional report on the situation of tuberculosis (TB) in the Americas contains information from 2019, provided by the countries of the Region through the World Health Organization TB data collection system. These data have been consolidated and analyzed at the regional level. In addition to presenting the epidemiological and programmatic situation of TB in the Americas, the report aims to raise awareness and to motivate and encourage all stakeholders in the prevention and control of this disease, to accelerate efforts towards TB elimination in the Region, and to achieve the targets of the End TB Strategy. The report records the Region's achievements, but also the gaps in the work being carried out in diagnosis, treatment, comorbidities, vulnerable populations, risk factors, and funding, among other issues. Based on the information presented, specific recommendations are provided for further progress.


Assuntos
Tuberculose , Epidemiologia , Mortalidade , HIV , Populações Vulneráveis , Povos Indígenas , Saúde de Populações Indígenas , Fatores de Risco , Adolescente , Saúde do Adolescente , Criança , Saúde da Criança , COVID-19 , América
14.
Washington, D.C.; OPS; 2021-10-18.
Não convencional em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-55047

RESUMO

El presente informe regional sobre la situación de la tuberculosis en las Américas contiene la información correspondiente al 2019, provista por los países de la Región a través del sistema de recolección de datos de TB de la OMS. Esta información ha sido consolidada y analizada a nivel regional. Su objetivo, además de presentar la situación epidemiológica y programática de la TB en las Américas, es sensibilizar, motivar e incentivar a todas las partes involucradas en la prevención y el control de esta enfermedad, para acelerar los esfuerzos hacia su eliminación en la Región y alcanzar las metas de la Estrategia Fin de la TB. En el informe se consignan los logros, pero también las brechas en el trabajo que se realiza en aspectos de diagnóstico, tratamiento, comorbilidades, poblaciones vulnerables, factores de riesgo y financiación, entre otros asuntos. A partir de la información presentada, se brindan unas recomendaciones concretas para seguir avanzando.


Assuntos
Tuberculose , Epidemiologia , Mortalidade , HIV , Populações Vulneráveis , Fatores de Risco , Saúde de Populações Indígenas , Povos Indígenas , Adolescente , Criança , Saúde da Criança , Saúde do Adolescente , América , COVID-19
15.
Washington, D.C.; OPS; 2021-02-25.
em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-53308

RESUMO

La tuberculosis sigue representando un problema grave de salud pública en la Región de las Américas, y más aún en el caso de los pueblos indígenas, en los que registra una incidencia muy superior a la de la población general. Para el control de la tuberculosis en estos pueblos es necesario responder a sus necesidades diversas desde una perspectiva intercultural, que permita la aplicación de un abordaje holístico —desde un plano de igualdad y respeto mutuo— y considere el valor de sus prácticas culturales. En la Región de las Américas se ha avanzado en el reconocimiento de la necesidad de integrar la interculturalidad en los servicios de salud, pero persisten obstáculos basados en la discriminación, el racismo y la exclusión que se ejercen sobre las poblaciones indígenas y otros grupos étnicos. Para responder a esta situación, la Organización Panamericana de la Salud (OPS) ha elaborado estos lineamientos que, a partir de un enfoque intercultural que está en consonancia con las líneas prioritarias de la actual Política sobre etnicidad y salud de la OPS y su desarrollo práctico en los pueblos indígenas de la Región, constituyen un instrumento de ayuda para implementar la Estrategia Fin de la TB. Esta publicación integra la experiencia acumulada de la OPS y las buenas prácticas desarrolladas por sus Estados Miembros en los últimos años, incluidas las discusiones y experiencias compartidas en las reuniones regionales celebradas sobre el tema, y pone el acento en la innovación y la inclusión social. Esto requiere cambiar con urgencia los paradigmas tradicionales, partiendo de las acciones específicas que reducen gradualmente la incidencia de la TB para dirigirnos hacia acciones multisectoriales de eficacia demostrada en la contención rápida de la epidemia.


Assuntos
Tuberculose , Povos Indígenas , Saúde de Populações Indígenas , Discriminação Social , Racismo , Etnicidade , Saúde Pública , América , Região do Caribe
17.
ABC., imagem cardiovasc ; 33(4): eabc78, 20200000.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1146295

RESUMO

Fundamento: O processo de urbanização tem impacto na carga de doenças cardiovasculares. As populações indígenas podem sofrer uma transição epidemiológica devastadora. Objetivos: Descrever o protocolo de estudo do Projeto de Aterosclerose nas Populações Indígenas (PAI) para avaliar a análise ecocardiográfica e as doenças cardiovasculares (CV) subclínicas em populações indígenas de acordo com o grau de urbanização e mostrar resultados preliminares do estudo piloto. Métodos: O PAI é um estudo transversal, com voluntários com idade entre 30 e 70 anos, em grupos indígenas brasileiros expostos a estágios baixos e avançados de urbanização (Fulni-ô e Truká, respectivamente) e um grupo controle urbano, excluindo indivíduos com doenças CV conhecidas ou em hemodiálise. O estudo piloto começou no território de Fulni-ô em setembro de 2016. Os participantes foram submetidos a avaliação clínica e laboratorial, eletrocardiograma (ECG), ultrassonografia de carótidas e um protocolo ecocardiográfico abrangente, incluindo strain longitudinal global (SLG) avaliado por speckle tracking. Os resultados preliminares são descritos de acordo com o sexo em uma análise univariada. Resultados: O estudo piloto avaliou o protocolo descrito em 55 indivíduos do grupo indígena Fulni-ô (48,7 ± 12,0 anos, 80% mulheres). Foram encontrados fatores de risco tradicionais como hipertensão, diabetes e dislipidemia em 40%, 36% e 54%, respectivamente, sem diferenças estatísticas significativas entre os sexos. O uso de tabaco mostrou-se extremamente prevalente, referido em 91% dos participantes. Os parâmetros derivados da ecocardiografia estavam, em média, dentro da faixa normal. No entanto, a média do SLG foi de 17,3 ± 3,4% (p 0,73 por sexo). Conclusão: Descrevemos o protocolo do estudo PAI para avaliar doenças cardiovasculares subclínicas e fatores de risco em populações indígenas de acordo com o estágio de urbanização. Resultados preliminares sugerem alta prevalência desses na população indígena em menor grau de urbanização.


Background: The urbanization process impacts the burden of cardiovascular disease (CVD). Indigenous populations can undergo a devastating epidemiological transition. Objective: The present study aimed to describe the Project of Atherosclerosis among Indigenous Populations (PAI) study protocol for assessing echocardiographic images and subclinical CVD in indigenous populations according to the degree of urbanization and report its preliminary results. Methods: The PAI is a cross-sectional study that includes volunteers aged 30­70 years among Brazilian indigenous groups exposed to low and advanced stages of urbanization (Fulni-ô and Truká, respectively) and an urban control group. Individuals with known CVD or who were on hemodialysis were excluded. The pilot study began in Fulni-ô territory in September 2016. The participants underwent clinical and laboratory


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Saúde de Populações Indígenas , Aterosclerose/diagnóstico por imagem , Urbanização , Ecocardiografia/métodos , Ecocardiografia Doppler/métodos , Estudos Transversais/métodos , Fatores de Risco , Grupos Populacionais , Eletrocardiografia/métodos
18.
Brasília: D.F.; OPAS; 2020-06-04. (OPAS/BRA/IMS/PHE/COVID-19/20-0030).
Não convencional em Português | PAHOIRIS | ID: phr2-52280

RESUMO

Introdução: Em março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que o surto de COVID-19, doença causada por um novo coronavírus, passava a constituir uma pandemia, dada a velocidade e escala de transmissão da doença. A Região das Américas é caracterizada por uma riqueza multiétnica e multicultural. No entanto, povos indígenas, afrodescendentes e outros grupos étnicos, muitas vezes, sofrem discriminação e exclusão, e isso leva a desigualdades de saúde. A COVID-19 pode ter um maior impacto em certos grupos da população, como povos indígenas e afrodescendentes. Em 2017, os Estados Membros da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) aprovaram a primeira Política de Etnia e Saúde (documento CSP29/7, Rev.1), baseada no reconhecimento de diferenças entre grupos étnicos, bem como em seus respectivos desafios, necessidades e contextos históricos. A política também reforça a necessidade de uma abordagem intercultural, fundamentada na igualdade e no respeito mútuo, para melhorar os desfechos de saúde e avançar em direção à saúde universal. A OPAS prioriza a etnia como uma questão de caráter transversal no gerenciamento de emergências e desastres. Isso está refletido em uma série de regulamentos, como o Plano de Ação 2016-2021 para a Redução do Risco de Desastres e outros manuais, diretrizes e iniciativas.


Assuntos
COVID-19 , Coronavirus , Etnicidade , Saúde de Populações Indígenas , Serviços de Saúde do Indígena , Negro ou Afro-Americano
19.
Washington; Organización Panamericana de la Salud; jun. 4, 2020. 15 p.
Não convencional em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1099445

RESUMO

En marzo del 2020, la Organización Mundial de la Salud (OMS) declaró que el brote de la COVID-19, enfermedad causada por un nuevo coronavirus, era una pandemia en vista de la velocidad y la escala de la transmisión. La Región de las Américas se caracteriza por su riqueza multiétnica y multicultural. Sin embargo, los pueblos indígenas, los afrodescendientes y otros grupos étnicos se enfrentan en muchas ocasiones a la discriminación y la exclusión, lo que lleva a inequidades en el ámbito de la salud. El impacto de la COVID-19 podría ser mayor en ciertos grupos de la población, como los pueblos indígenas y la población afrodescendiente. En el 2017 los Estados Miembros de la Organización Panamericana de la Salud (OPS) aprobaron la primera Política sobre etnicidad y salud (documento CSP29/7, Rev.1), que se basa en el reconocimiento de las diferencias que existen entre los distintos grupos étnicos y en el reconocimiento de las diferencias en cuanto a sus retos, necesidades y respectivos contextos históricos. Además, promueve la necesidad de un enfoque intercultural desde un plano de igualdad y respeto mutuo que contribuya a mejorar los resultados en materia de salud y a avanzar hacia la salud universal. La OPS ha priorizado la etnicidad como un elemento transversal de la gestión de emergencias y desastres, lo que se ha reflejado en diversos mandatos como en el Plan de acción para la reducción del riesgo de desastres 2016-2021 y en diversas guías, lineamientos e iniciativas.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , População Negra/etnologia , Saúde de Populações Indígenas , Pandemias/prevenção & controle , Betacoronavirus , Saúde das Minorias Étnicas , Povos Indígenas , Disparidades nos Níveis de Saúde
20.
Cienc. Serv. Salud Nutr ; 11(1): 44-50, abr. 2020.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1103613

RESUMO

Introducción: Las enfermedades crónicas siguen siendo un reto en atención primaria. Las intervenciones para prevenirlas están orientadas principalmente a la educación y prevención de complicaciones. Objetivo: Caracterizar el comportamiento de las enfermedades crónicas en adultos mayores en la comunidad de San Francisco de Cunuguachay, provincia de Chimborazo. Metodología: Se realizó un estudio descriptivo, transversal, con datos recolectados retrospectivamente. El estudio incluyó 399 familias, todas ellas afiliadas al Seguro Social Campesino en el periodo 2019. La muestra estuvo compuesta por 328 adultos mayores con diagnóstico de enfermedad crónica no transmisible. Resultados: Predominó el sexo masculino, las enfermedades crónicas más frecuentes fueron la dislipidemia en un total de 159, hipertensión en 123 pacientes, seguida de diabetes mellitus tipo 2. Los factores de riesgo relacionados al diagnóstico de enfermedad crónica no transmisible incluyeron malos hábitos alimenticios, sedentarismo y tabaquismo. Conclusión: Las enfermedades crónicas no transmisibles constituyen un problema de salud en los pacientes adultos mayores de la comunidad de San Francisco de Cunuguachay donde prevaleció la dislipidemia, hipertensión y diabetes tipo 2.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Doença Crônica , Diabetes Mellitus , Dislipidemias , Hipertensão Arterial Pulmonar , Grupos Populacionais , Saúde de Populações Indígenas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA